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As Minorias

Vemos o socialismo fazer suas reinvindicações pelo mundo: “meu corpo, minhas regras”; “diga não à homofobia”; “cotas já”; “demarcar já, fim do genocídio”... E os seriados incorporam toda esta cultura socialista em suas estórias.

 

O homossexualismo é tratado como uma relação romântica heterossexual entre pessoas do mesmo sexo. Mas, na realidade, o relacionamento homossexual tem uma dinâmica bastante diferente do relacionamento heterossexual. Evidentemente, esta deturpação espera tornar o espectador mais simpático ao homossexualismo.

 

Os personagens com doenças mentais são totalmente caricatos, representados como se sua doença se restringisse ao sintoma principal e, quando o sintoma entra em remissão, retornassem à normalidade mental. Na realidade, doenças mentais são complexas, e há toda uma relação perturbada com o mundo, além do principal sintoma que caracteriza a doença. Mas a ficção apóia a luta anti-manicomial, em que basta dar um remédio e mandar o doente para casa.

 

As famílias, formadas por casais heterossexuais, são frequentemente disfuncionais. Os relacionamentos são cheios de conflitos e ressentimentos, e muitas vezes são rompidos, outras vezes tornam-se violentos. É a visão da destruição da família.

 

Os personagens nunca são cristãos. Caso haja um cristão na estória é para passar a mensagem de que o cristianismo é um estorvo e não resolve os problemas sociais. E as crises existenciais dos personagens são, sempre, doutrinação socialista.

 

Com tantas informações falsas, de fins ideológicos, é melhor ver alguns esclarecimentos sobre as minorias:

Mulheres

A concepção acontece quando o espermatozóide fecunda o óvulo, mas só haverá vida se um ser espiritual encarnar no embrião. Caso ninguém encarne acontece o aborto natural. O ser espiritual será uma alma mas, em casos específicos, pode ser um pequeno demônio ou uma nova raça.

Demônios costumam encarnar quando a concepção é realizada em laboratório ou em caso de práticas demoníacas de magia, e também em caso de estupro. Uma exceção é o primeiro bebê de proveta, que possui uma alma.

É possível conseguir que uma alma encarne quando a concepção é feita por inseminação artificial, mas o risco do bebê nascer com síndrome de Down é bastante alto. Nesse caso, um mago acompanhará todo o processo de concepção até que a gravidez aconteça. Nos casos em que o embrião é congelado, foram demônios que encarnaram.

Nós podemos saber o tempo máximo, desde a concepção, para que uma gravidez realmente aconteça, mas o tempo mínimo não conhecemos. É por isto que a pílula do dia seguinte pode ser abortiva. A maçonaria também rejeita todas as pílulas anticoncepcionais que impedem o embrião de se fixar no útero, pois causam aborto.

A revolução sexual foi uma conseqüência direta da invenção da pílula anticoncepcional.

Negros

Os negros já eram escravos quando comprados pelos brancos. Pelas leis da magia, se um mago entrega seus poderes para outro, torna-se seu escravo.

Na África era comum existir tribos lideradas por um feiticeiro, e era próprio da cultura africana o feiticeiro entregar seus poderes quando derrotado por outro, o que escravizava toda a tribo. Então, os negros eram escravos de outros negros, e passaram a ser vendidos para os europeus.

Ao chegar no Brasil, os feiticeiros africanos viram a chance de um novo começo, e resolveram praticar uma magia mais leve do que as que realizavam na África. Isto deu origem ao candomblé e umbanda, existentes apenas no Brasil. A maçonaria considera ambas as práticas como uma única ordem de magia, pois as crenças são exatamente as mesmas, ainda que se diferenciem pelas práticas.

Dentro do candomblé/umbanda acredita-se que aprender a ler, e estudar, é prejudicial para o desenvolvimento da magia, portanto eles incentivam o analfabetismo de seus membros. Os pais-de-santo também acreditam que os negros lhes pertencem, e costumam passar doenças para aqueles que abandonam o culto.

Na verdade, os orixás são demônios cuja face é coberta pelos pais-de-santo. O contato com o cristianismo os fez perceber que os orixás eram os demônios de que o cristianismo falava. Então o candomblé/umbanda criou o sincretismo religioso, para esconder isso das pessoas.


 

Indígenas

Entre os indígenas brasileiros era inexistente a prática de escravizar, quando um pajé era derrotado ele entregava a tribo para o vencedor e se retirava. A própria tribo exigia que o vencedor os conduzisse. Foi por meio destas lutas que os padres jesuítas catequizaram tantos índios, mas os padres também podiam ser mortos em caso de derrota. Os índios não tinham uma visão étnica mas cultural,  por isto chamavam o abandono de seus costumes de virar branco.

O padre José de Anchieta desenvolveu a escrita para o idioma tupi. Como a catequização era algo difícil, pois os índios tinham muitas dificuldades para assimilar o cristianismo, Anchieta colocou uma magia na escrita que facilitasse isto. Ao apresentá-la para os pajés, estes perceberam a magia e, por isto, rejeitaram a escrita.

Toda a cultura tupi desenvolveu-se para o controle das rachaduras no solo da dimensão espiritual, procurando baixar o fogo que sobe do inferno. Para isto os pajés buscaram evitar o Mal, mesmo que isto criasse grandes restrições, como a impossibilidade de cavar. Em conseqüência, houve uma permanência em um modo de vida de aparência primitiva.

Os índios usaram roupas no passado mas, devido à magia,  as roupas deixaram de cobrir suas vergonhas, isto é, mesmo vestidos eles viam uns aos outros nus. Então, deixaram de usar roupas, pois estas tinham se tornado inúteis. Mais tarde, com o contato com os europeus, os índios voltaram a usar roupas porque descobriram que os brancos os viam vestidos.

Sempre houve poucos guaranis no Brasil. A maioria foi expulsa pelos tupis antes da influência dos portugueses. Os tupis rejeitavam os guaranis por causa das práticas demoníacas destes, visível no hábito de pintar o rosto, mantendo-o como se houvesse uma máscara nos olhos.

Já os tamoios eram canibais e foram exterminados no período colonial. Os tupis foram ameaçados por uma magia dos tamoios, que impedia os tupis de matá-los. Mas os portugueses, baseados na Bíblia, que permite o extermínio de povos com práticas como a dos tamoios, resolveram ir à guerra e exterminá-los, e os tupis se juntaram aos portugueses. Como resultado, nenhum brasileiro descende de canibais. E o Brasil não tem nenhum carma* por tal feito.

O imperador Dom Pedro I conquistou todo o território em que havia tribos tupis, para que estes povos integrassem o Brasil.

LGBT

O homossexualismo provoca decadência espiritual, é um efeito natural que acontece a cada vez que se mantém uma relação sexual com pessoa do mesmo sexo. Portanto, quanto maior a freqüência das relações, maior a decadência. Também é possível que uma pessoa se torne homossexual como conseqüência de sua decadência espiritual.

Na dimensão espiritual temos ambos os sexos e, sempre, um está ativo e outro inativo. O ativo sempre combina com o corpo biológico, isto é, se trata-se de um homem, o ativo será homem também. Se o ativo for oposto ao sexo biológico, chamamos de inversão. A inversão provoca homossexualismo.

Na mente de cada pessoa existe um local sombrio com a aparência de uma floresta de árvores secas. Este local normalmente está vazio, mas se uma pessoa refugiar-se lá, também se tornará homossexual. Se a pessoa sai deste local, torna-se heterossexual. Mas é impossível forçar a pessoa a sair porque ela precisa deixar de encostar nos galhos das árvores durante a saída. Quanto mais ela enroscar nas árvores, mais características homossexuais ela manterá mesmo depois de tornar-se heterossexual.

O trans é uma situação bastante rara. Para que ocorra, é preciso que a pessoa esteja invertida durante a formação do subconsciente, na infância. A criança pequena dá prioridade à percepção do mundo espiritual e, se estiver invertida, acreditará que o sexo biológico está errado. Isto deixará a criança obcecada com o problema, que não terá nenhuma solução, e todo o restante do seu desenvolvimento mental será prejudicado por esta obsessão.

*carma não é apenas individual, uma nação possui carma coletivo.

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